Eu, Deficiente


Nasci de um jeito
Um Jeito especial
Eu tenho síndrome de down

Eu não sou alérgico
Eu não sou patético

Eu sou paraplégico

Eu não consigo te dar um abraço
Eu não consigo dar laço
Eu nasci sem meus braços.

sim, somos diferentes
Somos deficientes
Mas também somos gente!


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Quem sou eu

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SANTA Mª DA BOA VISTA, PE, Brazil
Sou muito simples. Gosto de amizade sincera. Adoro o Deus que sirvo e amo minha família. Tenho Licenciatura em geografia desde 2000. Concluir minha pós em 2004 na área de Psicopedagogia, Sou concursada como professora de 1ª a 4ª e como professora de 5ª a 8ª em Geografia. Tenho experiência de 4 anos na Biblioteca Municipal da minha cidade. Trabalho como professora de educação Especial desde 1996, sou pioneira da área de educação Especial de santa Maria da Boa Vista.Atualmente, faço Atendimentos de AEE Infantil para 10 alunos de 3 a 9 anos, matriculados no Ensino Regular. Hoje posso dizer que realmente achei meu lugar, profissionalmente falando: Sou professora de Educação Especial com orgulho!!!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

PROPOSTA DE TRABALHO PEDAGÓGICO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

DEPARTAMENTO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO
ANO: 2009
PROFESSORA: Patricia da Costa Nascimento


“Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e na oferta de Atendimento Educacional Especializado”

EMENTA
• Reflexão sobre as questões ético-político-educacionais que envolvem a integração da pessoa portadora de necessidades educacionais especiais (PPNEE);
• Estudo das implicações pedagógicas das práticas tecnológicas interativas na área da Educação Especial;
• Articulação na divulgação dos professores de Educação Especial, de estarem apoiando sua ação didática em fontes teóricas, na tentativa de dar sentido as práticas, conceitos e trabalhos pedagógicos realizados.
• Elaboração de uma política de serviços, com base no PPE, que inclua a disponibilização de recursos, meios e apoio para responder às necessidades da Escola Especial e Escolas comuns com relação às necessidades da pessoa portadora de necessidades educacionais especiais.
• Elaboração de plano estratégico de ação, envolvendo a família, professores, alunos, técnicos, gestores, tornando uma Escola Inclusiva, valorizando e utilizando recursos já existentes na Escola.


OBJETIVOS
• Analisar os fundamentos que orientam os processos de Educação Especial;
• Propiciar embasamento teórico sobre as áreas das necessidades especiais e o uso dos multimeios como recursos facilitadores da aprendizagem;
• Instrumentalizar, através de leituras e análise crítica de publicações bibliográficas, para atuação na área;
• Conhecer Novas Tecnologias de Informação (NTIC) para a Educação Especial;
• Conhecer investigações, experiências e projetos sobre o uso das NTIC para PPNEE.
• Elaborar uma política de trabalho, em equipe, de acordo com fundamentos legais, teórico e histórico.
• Criar plano estratégico de ação com participação da comunidade escolar, levando em conta sua realidade.




CONTEÚDOS DE ESTUDO

• Introdução ao estudo da Educação Especial – Histórico da Ed. Especial;
• Professor da Educação Especial
• conceito de normalidade x anormalidade;
• integração x inclusão x segregação.
• Aspectos legais
• Estudo das diferentes áreas da Ed. Especial: Surdez, Cegueira, Def. Mental, Autismo, Def. Múltipla, Altas Habilidades, Déficit Atenção e Hiperatividade, Síndrome de Dawn, Paralisia Cerebral e/ou outras áreas a partir da discussão da equipe.
• Modalidades de atendimento na atuação do Professor
• Acessibilidade de software e hardware.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Consultas bibliográficas
• Estudos dirigidos
• Seminários/palestras
• Exposições dialogadas
• Relatos de experiências
• Elaboração e apresentação de atividades diversas

RECURSOS
Didáticos
Diferentes Multimídias
Banco de texto
Recursos humanos

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS DE VALIAÇÃO

• Serão registrados todos os momentos através de relatório, levando em consideração a participação, comprometimento com
Leituras e outras atividades sugeridas pela equipe.
• Será realizada uma avaliação bimestral de todo trabalho pedagógico, com participação de toda a equipe.











BIBLIOGRAFIA( ainda analisar e acrescentar)
. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB
4.024, de 20 de dezembro de 1961.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB
5.692, de 11 de agosto de 1971.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 7.853, de 24 de
outubro de 1989.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. Lei n. 8.069, de 13 de julho de
1990.
BRASIL. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: plano de ação para satisfazer as
necessidades básicas de aprendizagem. UNESCO, Jomtiem/Tailândia, 1990.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas
especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de
Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB
9.394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 3.298, de 20
de dezembro de 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº 10.048, de 08 de
novembro de 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº 10.098, de 19 de
dezembro de 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais
para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial -
MEC/SEESP, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei Nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano
Nacional de Educação e dá outras providências.
19
BRASIL. Decreto Nº 3.956, de 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana
para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de
Deficiência. Guatemala: 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 10.436, de 24 de
abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras
providências.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.296 de 02
de dezembro de 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Direito à educação:
subsídios para a gestão dos sistemas educacionais – orientações gerais e marcos legais.
Brasília: MEC/SEESP, 2006.
BRASIL. IBGE. Censo Demográfico, 2000. Disponível em: home/estatistica/populacao/censo2000/default.shtm>. Acesso em: 20 de jan. 2007.
BRASIL. INEP. Censo Escolar, 2006. Disponível em: http://www.inep.gov.br/basica/censo/default.asp >. Acesso em: 20 de jan. 2007.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões,
princípios e programas. Brasília: MEC, 2007.BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes gerais para o
atendimento educacional aos alunos portadores de altas habilidades/
superdotação e talentos.
BUENO, J.G. Educação Especial Brasileira: Integração/ segregação do aluno
deficiente. São Paulo: Educ/ PUC, 1993.
FONSECA, Vitor da. Educação Especial. Porto Alegre: Artes Médicas
MANTOAN, M. T. A integração de pessoas com deficiência. São Paulo Memmon,
1997.
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão. Um guia para aprimoramento da
equipe
escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.
PESSOTTI, I. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo Editora da
USP, 1994.
SACKS, Oliver. Vendo vozes. São Paulo: Companhias Letras, 1998.
SKLIAR, C. Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação
especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.
SCHWARTZMAN. José Salomão. Autismo . São Paulo: ed. Mackenzie, 2001.
_________________________. Transtorno de dèficit de Atenção. São Paulo: ed.
Mackenzie,2001.
STAINBACK, S. & STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1999.
UNESCO. Declaração de Salamanca. Necessidades Educativas Especiais.
Salamanca, Espanha, 1994.
sites:
Adaptações Curriculares – Educação Especial -
http://www.mec.gov.br/seesp/Ftp/pcn.pdf
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica –
http://www.mec.gov.br/seesp/Ftp/Diretrizes.pdf
Necessidades Especiais em Sala de Aula -
http://www.mec.gov.br/seesp/Ftp/especiais.doc
Série Atualidades Pedagógicas 4 – Volumes I, II e III - os três volumes compõem
o quarto módulo da série, sobre Deficiência Auditiva -
http://www.ines.org.br/ines_livros/livro.htm
Campanha “Quem ouve bem, aprende melhor” –
http://forl.locaweb.com.br/campanha
Cartilhas da Campanha de 1996 sobre “A Integração dos Alunos com Deficiência
na Rede Regular de Ensino”–
http://www.entreamigos.com.br/temas/educa/educacao.htm
Projeto Escola Viva - www.mec.gov.br/seesp/cartilhas.shtm
Instituto Benjamin Constant – IBC – www.mec.gov.br/ibc
Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES – www.ines.org.br
Coordenação de Educação Infantil/SEF/MEC -
http://www.mec.gov.br/sef/infantil/default.shtm
Associação Brasileira de Desporto em Cadeira de Rodas – www.abradecar.org.br
Associação de Paralisia Cerebral do Brasil – www.apcb.org.br
Associação Bras. de Basquetebol Aquático – www.geocities.com/abbaesportes
Coordenação para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE –
www.mj.gov.br
Federação Brasileira de Síndrome de Down – www.federacaosind.down.org.br
Associação dos Amigos do Autista - AMA – www.ama.com.br
ssociação do Jovem Aprendiz – AJA – www.aja.org.br/surdos
Assoc. Brasileira de Dislexia (ABD) e-mail >>abd@alpha.hydra.com.br
Fundação de Articulação e Desenv. De Políticas Pub. Para PPDs e PPAHs
www.surdosinfo.hpg.com.br e www.interpretels.hpg.com.br
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